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sábado, 9 de julho de 2011

Em breve nos palcos brasileiros: A Família Addams - O Musical & Judy e o Fim do Arco-Íris & O Mágico de Oz & As Bruxas de Eastwick

 Depois do sucesso na Broadway o musical “The Addams Family” ganhará uma versão brasileira pela Time 4 Fun. A produção deverá estrear em meados do mês de abril, em 2012. E só esperar mais um sucesso, provavelmente, do Teatro Abril. Deverá ocupar o lugar de Mamma Mia! um sucesso em São Paulo, ainda em cartaz.

O Mágico de Oz, próximo megaespetáculo a caminho, custará cerca de oito milhões de reais – cifra comparável à da produção de longas -metragens. O clássico eternizado por Judy Garland no filme de 1939 chega pelas mãos da Aventura Entretenimento, a mesma produtora de A Noviça Rebelde, Gipsy, Hair e outros seis musicais que já levaram 800 mil espectadores ao teatro e faturaram em dois anos nada menos que 32 milhões de reais.
A versão da Royal Shakespeare Company – considerada a mais fiel ao filme – teve os direitos comprados há três meses pela Aventura, que tem como sócios Luiz Calainho, Aniela Jordane a dupla Claudio Botelho, Charles Möeller, que fez explodir o teatro musical brasileiro. No Brasil, diz Calainho, a peça chega com ambição de promover no teatro a revolução que o carnavalesco Paulo Barros, da Unidos da Tijuca, fez no Carnaval.
O musical estreia em janeiro de 2012, no Rio, e seis meses depois segue para São Paulo, onde permanecerá por igual período. Mas o trabalho de promoção da peça já começa em novembro, através, principalmente, da internet. As redes sociais terão um papel fundamental na primeira fase do processo de seleção dos atores. A expectativa é de que entre cinco mil e seis mil pessoas se inscrevam para as audições.
“Os brasileiros estão entre os maiores consumidores de musicais. Se considerarmos o eixo Rio-São Paulo, perdemos apenas para a Broadway, em Nova York, e a West End, em Londres. Isso porque musical tem tudo a ver com o Brasil. Não existe povo mais próximo à músical do que o nosso. Assim como não há outro povo mais ligado à dramaturgia, basta pegarmos o exemplo das novelas. E o musical é justamente a convergência entre música e dramaturgia”, analisou Calainho, durante evento em que a Oi anunciou os espetáculos que selecionou para patrocinar em 2011.

Fonte: Blog VEJA, escrito por Rafael Lemos.

"Vou ser um produtor/diretor muito feliz e realizado se conseguir contar um pouco da história de Judy Garland em palcos brasileiros. Haverá gente interessada em ver isso? Gente suficiente para manter a peça em cartaz por alguns meses? Isso é um mistério, a gente nunca sabe nada neste nosso negócio. Não estaremos montando um espetáculo para fãs de Judy, ou pelo menos não só para eles. A ideia é contar uma história comovente, sobre o maior nome da era de ouro do cinema musical, uma estrela que arrastou multidões por onde passou, e que também desceu todos os degraus em direção ao inferno da amargura pessoal e profissional. Falar mais é estragar a surpresa da peça.
Amigos de Judy, e também aqueles a quem temos de dizer que “é a mãe da Liza” – a gente se encontra em outubro!" Cláudio Botelho.


Fonte: www.moellerbotelho.com.br , foto de Miguel P. Guimarães.


A Broadway agora é aqui! É a Brasdway, muito carnaval e nada de original!

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