

Apaixonado inconsequente pelo cineasta Quentin Tarantino eu só poderia estar ansiosíssimo para ver seu mais novo trabalho, após um tempo que discórdia que ele realizou os piores "Kill Bill" e "Grindhouse". Mas agora a história é diferente Quentin dá a volta por cima e escreve uma história da segunda guerra. Poderíamos ter esse sonho: imaginem um filme de Tarantino sobre nazistas... Sonho que não precisou ser sonhado para ele realizar com grande êxito.
A história não poderia ser mais genial, a trilha sonora é tão pop quanto Tarantino e sua violência. Violência que se encaixou no filme trazendo grande divertimento à marca registrada do cineasta. Aqui o entretenimento é de qualidade e não nos faz de burros. Com frases marcantes e a atuação digna de um Oscar de Christoph Waltz como a encarnação do mau caráter. Waltz já no primeiro capítulo mostra porque merece o prêmio, com uma atuação que faz inveja ao próprio Adolf. Brad Pitt não decepciona pois já esperamos o pior desse que só sabe ser Brad. Com um sotaque irritante ele consegue transformar o texto de Tarantino em uma chatice monótona.
Ou seja tirando Brad Pitt o filme é ótimo. A edição é maravilhosa e Quentin deixa novamente a sua marca no cinema. Não se vende à Hollywood e faz o seu cinema independente de quem goste! A vingança nunca foi tão divertida!
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