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sábado, 9 de novembro de 2013

As melhores (e as piores) frases do cinema de todos os tempos - O Príncipe e o Mendigo (The Prince and the Pauper), 1937

"Nunca acredite ou ame tanto alguém a ponto de não poder traí-lo."
Montagu Love.
O Príncipe e o Mendigo, 1937.



A historia é sobre um jovem mendigo, Tom Canty, que se encontra com o jovem príncipe Edward nos jardins do palácio e é por este convidado para brincarem no castelo. Como eles são incrivelmente parecidos, enquanto se divertem decidem trocar suas vestimentas e inverter seus papéis. Quando o príncipe Edward, vestido com as roupas do mendigo, dá uma saída do palácio a procura de seu cachorro, é confundido pela Guarda que o maltrata e não o deixa mais entrar.
Ninguém acredita quando eles tentam esclarecer o ocorrido. Apenas o malvado conde de Hertford acredita na troca dos garotos e procura tirar proveito da situação. Em conluio com o capitão da Guarda, pede para que seja caçado e morto o verdadeiro príncipe. Quando o rei morre, Tom é coagido a fazer o jogo de Hertford.
Enquanto isso, Edward faz amizade com o soldado Miles Hendon que fica impressionado com suas maneiras nobres. Na manhã seguinte, o pai de Tom, que havia assassinado um padre, foge levando Edward consigo. Ao persegui-lo, Hendon ouve por acaso o capitão da Guarda discutindo com seus homens os planos para assassinar o príncipe Edward antes que o jovem interfira na iminente coroação.
Assim, o verdadeiro príncipe consegue retornar a tempo ao palácio, onde é identificado.

Fontes: 70anosdecinema.pro.br e Livro Cinema Falado, escrito por Renzo Mora.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Gravidade (Gravity), 2013




Intensamente maravilhoso, perfeita descrição de Gravidade. Entrar nesta história de Alfonso Cuarón será um caminho no qual muitos dos seus medos interiores serão expostos na grande tela sem qualquer misericórdia de reviravoltas e clímax. Sandra Bullock com uma linda atuação logo se livra do chato do George Clooney que acha estar fazendo "George Clooney no espaço". Na verdade é "Sandra Bullock no espaço", ou melhor, "Sandra Bullock - o filme". Aflição, muita aflição (se assistir em 3D), e muita emoção este filme apresentará a você. Parece que é no espaço onde o cinema realmente se encontra.

domingo, 29 de setembro de 2013

O Som ao Redor (Neighbouring Sounds), 2012



A vida numa rua de classe-média na zona sul do Recife toma um rumo inesperado após a chegada de uma milícia que oferece a paz de espírito da segurança particular. A presença desses homens traz tranqulidade para alguns, e tensão para outros, numa comunidade que parece temer muita coisa. Enquanto isso, Bia, casada e mãe de duas crianças, precisa achar uma maneira de lidar com os latidos constantes do cão de seu vizinho. Uma crônica brasileira, uma reflexão sobre história, violência e barulho.

Nunca o ordinário foi tão bem filmado com um toque de originalidade e suspense no ar. Aos poucos a história nos envolve e deixa uma fagulha de curiosidade para os próximos acontecimentos extraordinários na mediocridade da vida cotidiana. Não se preocupe, o filme tem final e é o melhor final. Simplesmente um filme merecedor de toda a sua glória.



sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Música e cena, a perfeita combinação: Maniac por Michael Sembello em Flashdance, de 1983





A música Maniac foi tema do filme Flashdance, estrelado por Jennifer Beals. Phil Ramone, o supervisor musical do filme foi quem produziu a música. Sembello escreveu a música com Dennis Matkosky, quem teve a ideia após assistir ao filme de William Lustig, Maniac (ganhou um remake recente com Elijah Wood), sobre um serial killer que paga as suas vítimas na cidade de Nova Iorque. 
Sembello disse: "Dennis veio com a ideia e inspirado e me deu uma ideia básica e conseguimos um refrão 'He's a maniac, maniac that's for sure/ He will kill your cat and nail him to the door'. Mas obviamente não estava certo, só conseguimos achar o ponto ao encontrarmos com Phil Ramone, quem nos direcionou dando um conceito mais musical. Sem o Phil não teria acontecido nada".
A canção também foi indicada para o Oscar, mas foi desclassificada pois estava em desacordo com as regras da Academia. A música não foi feita originalmente para o filme, mas foi modificada para ser colocada no filme. 
As cenas de dança foram feitas pela dublê Marine Jahan, Jennifer Beals não dança realmente no filme.

Fonte: songfacts.com

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Em cartaz: A Madrinha Embriagada


Adaptação do premiado “The Drowsy Chaperone”, que fez temporada na Broadway em 2006 e 2007, a comédia musical “A Madrinha Embriagada” estreou no Teatro Popular do Sesi, em São Paulo. E o responsável pela adaptação e direção é o nosso querido Miguel Falabella que ambientou a trama na São Paulo dos anos 20, ressaltando as características econômicas e políticas da época e toda a efervescência cultural do Modernismo. 

Orçado em R$ 12 milhões, o musical traz um elenco com 25 integrantes, entre eles nomes consagrados do gênero, como Sara Sarres, Stella Miranda, Kiara Sasso e Saulo Vasconcelos. Nas coxias, os números também impressionam: são 180 peças de figurino, 40 perucas e 65 pares de sapatos. Uma orquestra formada por 15 músicos divide o palco com os atores em uma temporada de 11 meses, totalizando 325 apresentações (oito por semana). 

– Curiosamente, eu vinha de uma pesquisa sobre a São Paulo dos anos 20 porque estava trabalhando na adaptação musical de “Memórias de um Gigolô”, que se passa quase na mesma época, e então surgiu o convite do (ator e produtor) Cleto Baccic. Já havia assistido na Broadway, em 2006, amei o espetáculo. É uma bela homenagem aos atores de comédia musical dos anos 20, mapeando o DNA de um estilo teatral muito específico, o das revistas musicais. Quis transportar para o Brasil, para também celebrar o legado que os brasileiros receberam de grandes artistas como Henriqueta Brieba, Zilka Salaberry, Zé Trindade, Osacarito, Arthur Costa Filho e tantos outros – destaca Falabella.


Na adaptação do texto de Don Mc Kellar e Bob Martin, a história gira em torno do personagem Homem da Poltrona, um fã de musicais que escolhe ouvir o LP de um espetáculo chamado “A Madrinha Embriagada”, que teria estreado em 1928, no Teatro São Pedro, em São Paulo. Na montagem, a musa do teatro, Jane Valadão (Sara Sarres), decide deixar os palcos para se casar com o empresário Roberto Marcos (Frederico Reuter). Uma madrinha é contratada para acompanhar e cuidar da noiva antes do casamento: justamente sua “madrinha embriagada”, interpretada pela atriz Stella Miranda. O dono do teatro, Sr. Iglesias (Saulo Vasconcelos), e outros personagens têm motivos de sobra para que esse casamento não aconteça. 


O musical ficará em cartaz em São Paulo até 29 de junho de 2014. Todos os ingressos para o mês de agosto já estão esgotados. Mas a cota de reservas para setembro foi liberada a partir de 20/8, pelo site do instituto sesisp.org.br. Os interessados podem fazer o cadastro online, escolher datas, lugares e seguir as instruções. Uma palavra: IMPERDÍVEL!

Fonte: globoteatro.com.br (com adaptações).